Falácias de Moro

08/01/2018
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Falácia pode ser definida como erro de raciocínio, como argumento sem consistência lógica, que não tem, pois, validade para sustentar a conclusão afirmada. Uma falácia leva a tomar o falso por verdadeiro. Quando cometida de forma involuntária, chama-se paralogismo e quando realizada de forma proposital, visando confundir o interlocutor, chama-se sofisma.

 

Os raciocínios falaciosos são tipificados no estudo da lógica em diferentes classes1. A depender do modo como são classificados, eles podem ser agrupados em duas categorias básicas: falácias formais e falácias não-formais. A primeira se refere à forma incorreta de concatenar as premissas para obter a conclusão. A segunda se refere a uma falha semântica na assunção das premissas, por inadvertência ou ambiguidade linguística, gerando uma falsa conclusão com aparência de verdade.

 

Como analisaremos em detalhe, parte das falácias presentes na sentença em questão refere-se a inferências logicamente inconsistentes, por confundir causas necessárias e suficientes ou por supor a existência de causas necessárias e suficientes em relações de condicionalidade em que elas não existem.

 

https://www.alainet.org/pt/articulo/190202
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